
A amizade torna os fardos mais leves, porque os divide pelo meio.
A amizade intensifica as alegrias, elevando-as ao quadrado na matemática do coração.
A amizade esvazia o sofrimento, porque a simples lembrança do amigo é alívio.
A amizade ameniza as tarefas difíceis, porque a gente não as realiza sozinho. São dois cérebros e quatro braços agindo.
A amizade diminui a distância. embora longe, o amigo é alguém perto de nós.
A amizade enseja confidências redentoras: problema partilhando, percalço amaciado; felicidade repartida, ventura acrescida.
A amizade coloca música e poesia na banalidade do quotidiano.
A amizade é a doce canção da vida e a poesia da eternidade.
(José Ivaldo de Amorim)
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